O projeto “Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas”. A iniciativa inédita vai formar 100 jovens, com idades entre 15 a 29 anos, de cinco diferentes territórios - Cidade de Deus, Complexo do Alemão, Complexo da Penha, Manguinhos e Rocinha - em produção cultural e pesquisa social. O objetivo principal é apoiar o desenvolvimento de ações no campo da cultura, que venham ampliar o reconhecimento do papel das favelas na construção da identidade da cidade.
O processo de seleção dos jovens começou ainda em dezembro, priorizando aqueles que já tenham qualquer tipo de atuação cultural em suas respectivas comunidades. Além das intervenções culturais criadas e executadas pelos jovens a partir do processo de formação, o projeto também prevê um curso de pesquisa social onde os participantes aprenderão a mapear os hábitos e práticas culturais dos moradores das cinco favelas. Com base nos dados reunidos por meio da pesquisa será criada uma Plataforma de Direitos Culturais no Território (PDCT), disponibilizada na Internet e também na publicação final do projeto, que terá por objetivo orientar a formulação de ações em cultura, por agentes públicos e privados, nas favelas contempladas.
“Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas” priorizará o fortalecimento de expressões culturais já existentes nestes cinco territórios, oferecendo aos jovens agentesculturais condições - através do conhecimento de técnicas de produção - para que explorem ainda mais suas capacidades criativas e articulem ações empreendedoras. Ao final do curso, os jovens serão certificados pela UFRJ como concluintes de um curso de extensão em produção cultural e em pesquisa social.
“Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas” priorizará o fortalecimento de expressões culturais já existentes nestes cinco territórios, oferecendo aos jovens agentesculturais condições - através do conhecimento de técnicas de produção - para que explorem ainda mais suas capacidades criativas e articulem ações empreendedoras. Ao final do curso, os jovens serão certificados pela UFRJ como concluintes de um curso de extensão em produção cultural e em pesquisa social.
Legados para a cidade
Sobretudo, com a chegada da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, é cada vez mais necessário que sejam criados mecanismos de integração dos diversos territórios da cidade. É central, assim, que as favelas participem dos processos que envolvem a realização destes eventos. Para isso, há que se garantir que o potencial criativo próprio das favelas colabore nas diversas heranças deixadas para a cidade pela passagem dos jogos de 2014 e 2016.
Neste contexto, o projeto “Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas” deixará para a cidade uma metodologia de mobilização social que visa produzir conhecimento e experiência nos territórios através da cultura. Com a formação a meta é oferecer uma educação complementar em que os jovens não apenas reproduzam, mas entendam as necessidades locais. O grande legado, entretanto, é registrar e potencializar expressões existentes nas favelas, nem sempre reconhecidas como práticas culturais.
Sobretudo, com a chegada da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, é cada vez mais necessário que sejam criados mecanismos de integração dos diversos territórios da cidade. É central, assim, que as favelas participem dos processos que envolvem a realização destes eventos. Para isso, há que se garantir que o potencial criativo próprio das favelas colabore nas diversas heranças deixadas para a cidade pela passagem dos jogos de 2014 e 2016.
Neste contexto, o projeto “Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas” deixará para a cidade uma metodologia de mobilização social que visa produzir conhecimento e experiência nos territórios através da cultura. Com a formação a meta é oferecer uma educação complementar em que os jovens não apenas reproduzam, mas entendam as necessidades locais. O grande legado, entretanto, é registrar e potencializar expressões existentes nas favelas, nem sempre reconhecidas como práticas culturais.
Acesse o edital e Ficha de inscrição para vagas de Jovens Agentes, clicando aqui.
Para dar conta de seus objetivos o projeto precisará contar com cinco supervisores de campo atuando no processo de pesquisa que ocorrerá nos cinco territórios. O trabalho vai ser desenvolvido ao longo de 10 meses.
O projeto é desenvolvido pelo Observatório de Favelas e a Central Única das Favelas (CUFA), em parceria com e a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro (SEC-RJ) e patrocínio da Petrobras.
No Complexo da Penha, o Projeto será realizado em parceria com a Aliança pela Misericórdia.
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